Thursday, May 10, 2012

UMA OBRA IMPERDÍVEL DE CHICO PEREIRA



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O livro, editado pela Grafset, tem alto padrão gráfico — e está mais para um álbum superilustrado do que para um manual de Arte e Cultura 
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O Autor, Chico Pereira (Francisco Pereira da Silva Júnior), em foto de 2009, de autoria do artista plástico e historiador da Arte Dyógenes Chaves
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Ilustrações antigas dão um toque diferente a esta obra de referência que já nasce clássica na vida intelectual paraibana
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A qualidade do trabalho gráfico lembra, de longe, uma obra histórica, diferente desta, por seu conteúdo, e realizada há vários anos, pelo mesmo Chico Pereira (ilustrações) e por Evandro da Nóbrega (texto), para a Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, inclusive com destaque para o painel do pintor Flávio Tavares para a sede do Legislativo paraibano
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Muitos mapas preciosos, inclusive da época da dominação holandesa, ajudam na compreensão dos textos sobre a evolução cultural da Paraíba desde antes mesmo de 1585, ano de sua fundação 
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No portal on line da Editora Grafset, um site totalmente dedicado ao livro ora em lançamento, inclusive com a possibilidade da consulta a várias páginas da obra, por intermédio da tecnologia flash

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LIVRO PARAÍBA: MEMÓRIA CULTURAL É LANÇADO NESTE DIA 11 DE MAIO EM JOÃO PESSOA

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por Evandro da Nóbrega,
escritor, jornalista, editor
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   Às 19 h desta sexta-feira, 11 de maio, não há melhor programa que ir à Estação Ciência Cabo Branco a fim de participar do lançamento do livro Paraíba: Memória cultural, de autoria do artista plástico e professor Chico Pereira. Depois do lançamento, vá para o programa que quiser — mas não deixe de pegar a obra editada pela Editora Grafset [www.editoragrafset.com.br] — e que se constitui num dos melhores lançamentos deste ano, em todo o Estado.

O livro de Chico Pereira, aliás, já foi lançado em Campina Grande. Isto ocorreu na noite da quinta-feira, 26 de abril, no prédio da FIEP (Federação das Indústrias do Estado da Paraíba), com grande comparecimento. Afinal de contas, o Autor, Chico Pereira, é campinense de nascimento — como originalmente era campinense a Editora Grafset, depois instalada no Distrito Industrial de João Pessoa, sem abandonar suas ligações com a Rainha da Borborema.

Gonzaga sobre o Livro
No site dedicado ao livro o escritor, jornalista e cronista Gonzaga Rodrigues, presidente da Academia Paraibana de Letras, comenta com propriedade:

"O Estado da Paraíba, desde os primórdios da colonização, marca presença na formação da história nacional. É capítulo importante na História de Frei Vicente Salvador, a primeira escrita por um brasileiro. Importância estratégica na guerra de conquista, na resistência à ocupação, como partícipe na fundação da nacionalidade e, já no século 19, nas revoluções republicanas de Pernambuco e, no século 20, na sua própria revolução, a de 30."

E prossegue o mestre Gonzaga Rodrigues:

— Economicamente, chegou a se destacar logo no primeiro século pela qualidade do pau-brasil e do açucar de seus engenhos, pelo algodão internacionalmente ambicionado, entrando na crônica como a terceira em importância, depois das capitanias da Bahia e de Pernambuco. Essa prosperidade, decantada no livro de Ambrósio Fernandes Brandão, justifica o esplendor dos seus veios de calcário convertidos na arte monumental de suas igrejas, ainda hoje fornecendo cimento para a cidade vertical do século 21.

De Amor à Paraíba
Especificamente sobre a obra de Chico Pereira, arremata Gonzaga Rodrigues:
— Esta obra é um painel bem-intencionado dessas manifestações, entrando na conta desde o patrimônio paisagístico e o construído aos seus atores, incluindo aí a cultura popular. Não é uma produção acadêmica e sim um roteiro que tem como fio condutor a própria evolução histórica da Paraíba, impondo-se como fonte o acompanhamento e a leitura de extensa bibliografia e do muito que se produziu nos últimos anos, via jornais e revistas, entre outras informações, buscando interpretar e escolher o que se impôs como registro marcante tanto do ponto de vista popular quanto do crítico. É um livro, sobretudo, de amor à Paraíba e ao gênio ou à riqueza de talento dos seus filhos.”

Depoimento Pessoal
Amigo (de longas datas!) do Autor Chico Pereira e dos Editores José Neiva Freire e Vladimir Neiva, da Grafset, também posso falar um pouco, de cátedra, sobre este Paraíba: Memória cultural, cujo surgimento acompanhei, desde os primórdios, nas salas de reunião da Editora.
Para chegar à formulação inicial, o livro foi concluído e reiniciado várias vezes. O texto integral chegou a ser distribuído com diversos intelectuais paraibanos, a fim de que opinassem e dessem seu próprio contributo, o que foi feito com toda a liberdade de opinião. Posso garantir que Chico Pereira teve um trabalhão — um trabalho de vários anos — para montar o texto completo da obra, com as ilustrações e demais itens que caracterizam o livro.
O próprio Chico, em comunicação pessoal, informa: “Tudo isto resultou de longo trabalho de pesquisa e documentação da Cultura paraibana”. Em virtude de todo este esforço é que agora temos esta edição de fino acabamento, com 304 páginas e mais de 1 mil 200 ilustrações.

Álbum Superilustrado
Tal obra pretende resumir a riqueza cultural do Estado, desde a conquista do rio Paraíba até os dias atuais. Em verdade, trata-se mais de um grande livro-album ilustrado do que propriamente um estudo ou uma pesquisa acadêmica. Sobre isto, diz Chico Pereira:
“Procurei fazer uma obra agradável, de fácil leitura, além de se tratar de um livro graficamente gracioso, com mapas antigos, fotos históricas e ilustrações atualizadas, destinadas a enriquecer a experiência do leitor com informações sobre os diferentes aspectos da Cultura paraibana — da Literatura (aí incluída a Poesia) às Artes Visuais, passando pelo Teatro, pela Dança, pela Música etc, sem esquecer o patrimônio material constituído pelo Barroco e pelo Rococó, bem como o Neoclássico, o Modernismo e as tendências contenporâneas. E tudo isto sem esquecer as manifestações da Arquitetura popular, espontânea”.

Hildeberto Barbosa
Além do mais, o livro de Chico Pereira aborda a gastronomia e o esforço que tem sido feito para restaurar e ocupar o rico acervo colonial e paisagístico. O livro oferece um roteiro das principais instituições culturais e artísticas — assim como de seus respectivos acervos. Relaciona as principais fontes de consulta, ilustrações e relação nominal de todas as pessoas citadas na obra. Afinal, como se viu pelas palavras do escritor, jornalista e cronista Gonzaga Rodrigues, presidente da Academia Paraibana de Letras e que apresenta a obra, trata-se de “um livro de amor a Paraíba".
Em João Pessoa, a apresentação do livro será feita pelo professor, crítico, pesquisador e escritor Hildeberto Barbosa Filho, sem favor algum um dos melhores críticos literários da atualidade nacional.

Dyógenes Chaves
Num verbete de seu Dicionário de Artes Visuais da Paraíba [http://artesvisuaisparaiba.com.br], o artistas plástico e historiador da Arte Dyógenes Chaves assim apresenta seu colega Francisco Pereira da Silva Júnior (Chico Pereira), nascido em 1944, em Campina Grande, mas vivendo e trabalhando há décadas, em João Pessoa, e Autor do livro a ser lançado hoje em João Pessoa:
“Artista plástico e professor (Depto. de Artes Visuais/UFPB). Estudos básicos na Escola de Artes (Campina Grande). Participa ativamente de movimentos culturais na Paraíba desde o início dos anos 1960, quando, junto aos artistas Eládio Barbosa e Anacleto Elói, criou o grupo Equipe 3, em Campina Grande. Exposições: Bienal Nacional da Bahia (Salvador, 1968); XVI Bienal Internacional de São Paulo e Bienal Internacional de Valparaíso (Chile, 1986); I Salão MAM-Bahia (Salvador, 1994); e, de inúmeras mostras coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Atua nas áreas de museologia, arte-educação, história da arte, semiótica e artes gráficas, em que publicou livros e ensaios. Ocupou diversas funções e cargos: Diretor do Museu de Arte Assis Chateaubriand-MAAC (Campina Grande, 1969-74); fundador e coordenador do Núcleo de Arte Contemporânea da UFPB; Vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura [N. B.: à época em que foi escrita esta nótula]; Pró-Reitor Adjunto de Assuntos Comunitários e coordenador de Extensão Cultural da UFPB; Subsecretário de Cultura da Paraíba; membro da Sociedade Brasileira de Educação Através da Arte; do Conselho Internacional de Museologia; da Associação Internacional de Artes Plásticas (AIAP/UNESCO); da Associação Brasileira de Críticos de Arte-ABCA; de júri de seleção e de premiação em diversos salões de arte no Brasil; presidente da Associação Cultural Le Hors-Là/Paraíba, de intercâmbio Brasil-França.

Chico por Amélia Couto
Eis o que escreveu sobre Chico Pereira a artista e museóloga pernambucana Amélia Couto, ainda apud Dyógenes Chaves:      “A trajetória de Chico Pereira se enquadra na dicotomia entre permanência e morte, sem compromissos que não sejam as suas próprias vontades e escolhas. É um artista ‘infiel’ a si mesmo, sem pudor de fazer o que quer e sem pensar no proveito material que poderia lhe trazer uma ‘fidelização’ ao mercado, já que é senhor do saber e das técnicas artísticas. Na exposição, Conexões desconexas (Usina Cultural Energisa, 2009), o próprio título já afirma o caráter do seu fazer artístico, em que cada evento (ou obra) simboliza uma ideia a respeito de algumas coisas que decodificada abrirá a mente do espectador para suas próprias ideias sobre o que vê. Cada obra é a chave para o território da percepção quando a arte deixa de ser um mero objeto contemplativo para ser o Outro Ser que se inicia a partir dele, sem perder em nenhum momento a poesia, condição indispensável para uma obra artística. Situações estéticas que não pretendem se esclarecer através da beleza, mas problematizá-la. Essas Desconexões entre as obras é apenas uma aparência porque, no conjunto, elas são convergentes quando pertencem à cultura geral do nosso tempo. Representam a materialização de ideias que o artista extrai da sua visão do mundo e que ela pode ser compartilhada. Afinal, não é essa a função do artista?”

De Mil Instrumentos
Noutra oportunidade, o próprio Dyógenes Chaves [ABCA/AICA] assim se referiu ao colega pintor:
“Chico Pereira não é um artista ‘comercial’ que busca os holofotes nas colunas sociais. Melhor seria vê-lo como misto de Dom Quixote e Sancho Pança, embora qualquer definição que a ele se atribua seja de fato insuficiente. Chico é um homem de mil instrumentos: aquele que atua em várias frentes — da diversidade de linguagens à profusão de suportes — e para quem tudo se torna campo de ação e objeto de investigação. Meios e técnicas não determinam sua prática artística, Chico Pereira revela-se um colecionador de lembranças arquivadas aleatoriamente durante décadas e reconstituídas artisticamente como um quebra-cabeça.”

Chico Pereira e o NAC
Como também relembra Dyógenes Chaves, neste seu Dicionário de Artes Visuais da Paraíba, “em 1977, em seminário promovido pela UFPB, no MAAC, com a participação de vários artistas, entre os quais Antônio Dias e Chico Pereira, e o teórico Paulo Sérgio Duarte, foi lançada a proposta de criação de um Núcleo de Artes Plásticas na Universidade [Federal da Paraíba]. A ideia de núcleos de extensão e pesquisa ganhou corpo na UFPB no Reitorado de Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque, que, através da PRAC (então coordenada por Iveraldo Lucena), rediscutiu ações concretas em relação às questões sociais”.

E prossegue Dyógenes Chaves:
— O NAC iniciou formado por um conselho interdisciplinar, uma coordenação e uma equipe técnica. Seu principal objetivo era atingir o público, segundo Raul Córdula, ‘não exatamente o público de galeria de arte, compradores, colecionadores e decoradores, mas o público da arte mesmo, do fenômeno artístico como signo de conhecimento, objeto de fruição e fato cultural’. As presenças prestigiosas de Antônio Dias e Paulo Sérgio Duarte deram importância nacional ao NAC. Daí, em pouco tempo, foram realizadas exposições e instalações, palestras e seminários, participação em encontros e reuniões nacionais sobre arte e política cultural. Além dos trabalhos efetuados na área da extensão, o NAC também fez pesquisa: A estética da casa e seus objetos (Paulo Sérgio Duarte), Ingá (Raul Córdula). Dentre as ações, destaque para a presença de artistas nacionais como Paulo Klein, Anna Maria Maiolino, Marcelo Nietsche, Tunga, Cildo Meireles, Alípio Barrio, Miguel Rio Branco, Claudio Tozzi, Paulo Roberto Leal, além dos paraibanos Breno Mattos, Chico Pereira, Roberto Guedes, Antônio Gualberto, Luiz Bronzeado, Roberto Coura, José Nilton da Silva e Manoel Clemente. Foram produzidos os [seguintes] livros de artistas: Fac-símile (Alípio Barrio), Ele não acha mais graça no público das próprias graças (Antonio Dias), e os livros Os anos 60: revisão das artes plásticas na Paraíba (Chico Pereira e Raul Córdula, Funarte/UFPB), Almanac (Funarte/UFPB), entre outras publicações. Os artistas Chico Pereira e Raul Córdula foram seus dirigentes até 1984. A partir de 1986, após reforma no prédio, assumiram como coordenadores, Alfonso Bernal, Gabriel Bechara e Maria José Vasconcelos. Nos últimos anos, vem sendo orientado pelos professores Marta Penner e Marco Aurélio Damasceno. Em finais de 2008 foi realizado o projeto NAC 30 anos: sobrevivendo nas Trincheiras [Edital Rede Nacional Funarte Artes Visuais], no NAC e na Usina Cultural Energisa (Fundação Ormeo Junqueira Botelho).”

JOSÉ NEIVA FREIRE:
Uma História de Sucesso
Tendo-se iniciado em Campina Grande, a Editora Grafset tem sede hoje em João Pessoa mas atua em vários Estados, além da Paraíba: Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e Piauí. Suas especialidades são obras de Literatura em geral e livros de Apoio Didático. Uma de suas obras que alcançaram sucesso regional e, depois, até nacional, foi a Coleção intitulada A África está em nós.
O próprio site da Editora Grafset conta a saga do antigo fotógrafo e depois editor Zé Neiva: “Tudo começou na cidade de Campina Grande, interior da Paraíba, nos idos de 1972. Com iniciativas empreendedoras e muita disposição para trabalhar, o fotógrafo José Neiva Freire foi em busca de um sonho. Um sonho há muito acalentado no seio de sua família: mudar de ramo e montar uma gráfica. Naquela época, o sistema de impressão offset era uma tecnologia ainda desconhecida para muitos na região, mas não foi motivo para o espírito empreendedor daquele brejeiro de Esperança, interior da Paraíba, desistir da empreitada.
“Com parcos recursos, o pouco espaço disponível no anexo do seu estúdio fotográfico e a abnegação dos poucos funcionários, Neiva iniciou as atividades da sua gráfica, a Grafset. Era apenas uma máquina impressora Romayor, formato quatro, a responsável pelos trabalhos que, timidamente, iam aparecendo por força do conhecimento que Neiva tinha conseguido na cidade e região, durante toda uma vida, como o excelente fotógrafo que era. Como prestadora de serviços gráficos, atendendo o nicho de material promocional, a Grafset foi se firmando com uma demanda relativa, própria do marcado da região e a concorrência anda latente da impressão tipográfica tradicional.
“Campina Grande ficou pequena para a realização daquele sonho. A mudança era inevitável. A transferência de suas instalações para João Pessoa, em 1986, foi um passo gigante. Foi o sonho de alçar voos mais altos em busca de novos desafios. Foi a hora e a vez de fabricar seus próprios produtos em escala industrial como impressos padronizados e livros fiscais, gerando a necessidade de expandir sua atuação além das fronteiras.
“Sempre com o olhar atento à evolução tecnológica dentro do setor, a Grafset, paulatinamente, foi se equipando com tecnologia de ponta nos vários setores de sua planta industrial e se firmando no mercado gráfico nacional. Com isso, a empresa com know-how próprio, passou a fabricar cadernos, principal produto da linha escolar.
“Hoje, a Grafset, é uma empresa com capacidade de resposta rápida e com uma relação qualidade/preço que fala por si, já tendo conquistado seu espaço no mercado de cadernos nacional. Contando com um leque de profissionais, que lhe permite assegurar serviços de qualidade no planejamento diuturno de novas linhas de cadernos, a Grafset aposta nas linhas próprias, oferecendo diferenciais que concorrem em igualdade de condições com as grandes marcas do mercado”.

À GUISA DE ADENDO
Informações Editoriais
Simplesmente transcrevo, ipsis litteris, os dados constantes de um dos sites da Editora Grafset:
“A Paraíba ocupa uma situação privilegiada no mapa do Nordeste. A equidistância em relação ao extremo Norte e ao extremo Sul da região faz com que a Grafset ocupe uma posição estratégica no mercado nordestino. Esse privilégio resulta uma capacidade considerável de escoamento da sua produção para os mercados que atua, otimizando o fluxo de distribuição e fortalecendo, consequentemente, a sua liderança no mercado de impressos padronizados e cadernos. O mercado paraibano, atualmente, possui mais de 160 empresas gráficas, oferecendo cerca de 1500 empregos diretos. A Grafset é uma empresa atuante em todo o território brasileiro e busca alcançar a melhor relação custo-benefício do mercado atual, sempre com um atendimento rápido e ágil.
“Com um sistema de vendas atuante e contando com representantes comerciais autônomos, a Grafset disponibiliza  apoio logístico através de um Call Center ativo, aumentando com isso, o número de chamados atendidos diariamente, além de melhorar o tratamento dado ao consumidor. Inserida nesse contexto, desenvolve ainda, programas participativos, onde o foco reside na valorização de habilidades e competências, promovendo a qualificação profissional como fonte de melhoria do atendimento ao cliente.”
A Editora Grafset especializou-se em obras sobre História, Cultura em geral, Economia, temas regionais (Nordeste), obras infantis [A Galinha Anita e seus Pintinhos, A Fábrica Sinistra, A Gangue do Nicotinico, O Segredo do Nicotinico], Geografia, Turismo etc, para não falar na produção de cadernos temáticos para os Ensinos de Primeiro e Segundo Graus. Mas há ainda obras sobre a Língua Portuguesa (Novo Acordo Ortográfico Comentado e Ilustrado), sobre o ensino da Língua Inglesa (Come In, Come In Student etc), Atlas Escolares etc.

Ainda quer informações sobre o livro de Chico Pereira? Visite o site a ele dedicado, no URL www.paraibamemoriacultural.com.br.
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1 comment:

Unknown said...

Druzz, seu comentário ficou muito rico, parabéns! Uma grande obra não só para o Estado como para o país.